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Otimismo faz bem. Mas sem exagero…

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*De acordo com o geriatra Robert Butler, diretor do International Longevity Center, em Nova York, a genética determina apenas 25% do tempo de vida de um ser humano. Os outros 75% dependem basicamente do ambiente em que vive, como a pessoa se cuida e como encara os acontecimentos da vida. Ou seja: o amor pela vida importa sim!  É fundamental ter  interesse em viver, não parar de sonhar e fazer planos,  preservar os amigos e fazer novas amizades e usufruir da vida.

*Um recente estudo sobre longevidade, realizado durante 4/5 de século e lançado em março deste ano nos EUA, vai de encontro à tese de que é fundamental se manter em atividade, mas mostra que o otimismo nem sempre faz bem .  Em 1921, o psicólogo Lewis Terman recrutou 1.500 crianças para seu The Longevity Project.  O comportamento foi estudado até a morte de cada uma delas. Hoje, após 80 anos,  com apenas dois entrevistados vivos, é possível identificar as características de quem viveu mais e melhor. Primeira conclusão: pessoas produtivas, envolvidas e comprometidas com sua atividade, morreram geralmente depois. Outro ponto importante: os mais relaxados e otimistas morreram antes dos prudentes e pessimistas. Isso porque, ao acreditar que nada de ruim aconteceria, essas pessoas teriam cuidado menos da saúde e se exposto a mais riscos e, assim, se envolvido em mais acidentes. O benefício mais claro aparece, para quem além do amor  à própria vida, também ajuda os outros, praticando trabalho voluntário ou ações do gênero.

 

**Nos EUA, o número de pessoas com mais de 55 anos que usam sites de relacionamento aumentou 39% nos últimos três anos, de acordo com a empresa Experian Hitwise. No Brasil, o Coroa Metade é o primeiro site de relacionamento direcionado exclusivamente ao público “maduro” ( mulheres acima dos 40 anos e homens a partir dos 45).

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