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Baixa ingestão de proteínas agrava risco de osteoporose em idosos

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No Dia Mundial da Osteoporose, nutricionista destaca que dificuldade de consumir carnes e laticínios compromete ossos e músculos na chamada Terceira Idade.

A osteoporose, que afeta 10 milhões de brasileiros, segundo dados da Abrasso (Associação Brasileira de Avaliação Óssea e Osteometabolismo), é uma preocupação crescente em um país que envelhece rapidamente. Com a proximidade do Dia Mundial da Osteoporose, 20 de outubro, a nutricionista esportiva Caroline Yoshioka, consultora da Ajinomoto do Brasil, alerta para um fator de risco frequentemente ignorado: a dificuldade que muitos idosos têm em atingir a ingestão ideal de proteínas, nutriente tão importante quanto o cálcio para a saúde óssea.

Com o avanço da idade, o organismo exige maior consumo de proteínas para prevenir perda de massa muscular e óssea (sarcopenia). No entanto, fatores como a redução do apetite e as dificuldades de digestão fazem com que carnes e laticínios passem a ser menos consumidos, o que cria um déficit nutricional que fragiliza os ossos e reduz a proteção muscular contra as quedas, que se tornam mais comuns.

“As proteínas e os aminoácidos essenciais têm um papel complementar ao cálcio na formação e manutenção da matriz óssea. A contribuição deles vai além da simples construção muscular, sendo eles determinantes para a estrutura, resistência e o metabolismo do tecido ósseo”, explica Caroline Yoshioka.

Nesse contexto, a tecnologia de alimentos surge como aliada. Para compensar dietas com baixo teor proteico, os aminoácidos isolados tornam-se alternativa eficiente por serem de fácil digestão, garantindo o fornecimento dos “tijolos” necessários à construção da matriz óssea e ao fortalecimento muscular — sem exigir grandes volumes de comida. “A deficiência de alguns nutrientes, como os aminoácidos essenciais, pode impactar no enfraquecimento ósseo e muscular, uma vez que o osso não terá matéria-prima para se reconstruir. Isso porque a atividade física e a nutrição andam lado a lado, promovendo um fortalecimento muscular e uma remodelação óssea eficiente, aumentando a densidade mineral e resistência estrutural”, ressalta a nutricionista.

De acordo com a profissional, as necessidades desse público, a Ajinomoto do Brasil lançou recentemente o AminoMov, suplemento alimentar que marca sua entrada no segmento de Nutrição para Saúde. Segundo a empresa, o produto contém os nove aminoácidos essenciais, cálcio, vitaminas D, B6 e C, além de outros micronutrientes, e atua diretamente na saúde óssea e muscular.

“O AminoMov foi desenvolvido para auxiliar o envelhecimento saudável da população no geral, combinando saudabilidade com sabor. O produto oferece uma alta dose de leucina, principal aminoácido essencial para o fortalecimento muscular e ósseo, além de qualidade comprovada pelo selo Pure Amino Acid da Ajinomoto Co.®, e visa proporcionar um suporte nutricional eficaz para a manutenção de um corpo saudável e ativo, promovendo maior vitalidade e autonomia”, explica André Igi, gerente de Nutrição para Saúde e Esporte da Ajinomoto do Brasil.

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