Longevidade é mais definida pelo modo de vida que pela genética
De acordo com o geriatra Robert Butler, diretor do International Longevity Center, em Nova York, a genética determina apenas 25% do tempo de vida de um ser humano. Os outros 75% dependem basicamente do ambiente em que se vive, como a pessoa se cuida e como encara os acontecimentos da vida. Ou seja: o amor pela vida importa sim! Diz o geriatra: “é fundamental ter interesse em viver, não parar de sonhar, fazer planos, preservar os amigos, fazer novas amizades e usufruir da vida”, afirma o geriatra;
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